*This publication was also written in* **SPANISH** *and* **PORTUGUESE**. ![nft_world01.jpg](https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/23wWtst5sahziReU5xWCfQHtXB99pHiFzu7ji84wkyEnridccrBxj1YwwhuDavAdJ2Dqo.jpg) [Hypertext](https://htxt.co.za/2021/03/beeples-digital-artwork-sells-for-69-million-as-an-nft/)

Since the blockchain technology was launched and became more "popular" (at a slow pace, but at an increasing pace), the ramifications and applicability in the most different types of sectors has become a great fever for developers, creators of works and potential investors. The financial market moves a large amount of money (daily) within the cryptocurrency segment, and with the sedimentation and interest in the non-fungible tokens market, everything is gaining a new and promising layer. However, this "wild popularization" of products that are made solely with the NFTs market in mind, combined with each person's personal interests in making, or buying these products, is creating a kind of "race" that doesn't my point of view is something that in its essence turns out to be very empty. In some cases, I do think that some examples and thoughts related to non-fungible tokens have a "soul" a little bit *nonsense* in general. Whenever I look for news about NFTs, I come across some kind of stupid example of products being marketed. Among these examples: famous work contracts or popular memes and in some cases, more surreal examples, such as people auctioning off parts of their own bodies as if they were walking marketing boards for some purpose or groups of people burning original works by artists incredible to achieve pure exclusivity. ![nft_world02.jpg](https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/23yJJk7ButvGLuPfwvkFbbMAGjZUFEj2wDjkMBc9cUaoL4JSnFXGUfHMFjm7WhfvmLRS4.jpg) [Daily Sabah](https://www.dailysabah.com/gallery/growing-nft-craze-worlds-most-expensive-crypto-artworks/images) ![nft_world03.jpg](https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/23wC7vnbqKef9tDXvQZz4wQXEAnteavDcLS4VnTmBkfPWe9EPvQaWM5xi5NT3zUZF4D59.jpg) [LaptrinhX](https://laptrinhx.com/who-is-beeple-and-why-did-his-nft-just-sell-for-69-million-3082172301/) Looking at this entire scenario (which is obviously much more complex than the examples I've reported) it's not hard to see that there's really been a banalization of this market. What makes me most curious, and sometimes intrigued, is to realize that it doesn't matter what types of non-fungible tokens are being released on the market... There is always some "crazy" person to buy them. This has a very clear logic: the law of supply and demand. However, this still doesn't make much sense. I refer to the law of supply and demand in a reverse way... After all, no one is eager and eager to buy an NFT without knowing it exists. So, the product first needs to exist and become popular in the market, so that investors start to be interested in new products within that same segment. As interest grows, new NFTs are created and this triggers a search for unique new products that until then no one wanted. What a crazy thing, isn't it?! ![plagiarism.png](https://cdn.steemitimages.com/DQmd1yA3oSyVokedx9eP4DS2KagnxxJsZnane3jR7Nd2t5H/plagiarism.png) ___ **La banalización del mercado NFT.** Desde que se lanzó la tecnología blockchain y se hizo más "popular" (a un ritmo lento, pero a un ritmo creciente), las ramificaciones y aplicabilidad en los más diferentes tipos de sectores se ha convertido en una gran fiebre para desarrolladores, creadores de obras e inversores potenciales. El mercado financiero mueve una gran cantidad de dinero (diariamente) dentro del segmento de criptomonedas, y con la sedimentación y el interés en el mercado de tokens no fungibles, todo está ganando una nueva y prometedora capa. Sin embargo, esta "popularización salvaje" de productos que se fabrican únicamente con el mercado de NFTs en mente, combinada con los intereses personales de cada persona en la fabricación o compra de estos productos, está creando una especie de "carrera" que no es mi punto de vista. es algo que en su esencia resulta muy vacío. En algunos casos, creo que algunos ejemplos y pensamientos relacionados con tokens no fungibles tienen un "alma" un poco *nonsense* en general. Siempre que busco noticias sobre NFTs, me encuentro con algún tipo de ejemplo estúpido de productos que se comercializan. Entre estos ejemplos: contratos de trabajo famosos o memes populares y, en algunos casos, ejemplos más surrealistas, como personas que subastan partes de sus propios cuerpos como si fueran juntas de marketing ambulantes para algún propósito o grupos de personas que queman obras originales de artistas increíbles para lograr la exclusividad pura. Al observar todo este escenario (que obviamente es mucho más complejo que los ejemplos que he informado), no es difícil ver que realmente ha habido una banalización de este mercado. Lo que más me da curiosidad, ya veces me intriga, es darme cuenta de que no importa qué tipos de tokens no fungibles se lancen al mercado... Siempre hay algún "loco" que los compra. Esto tiene una lógica muy clara: la ley de la oferta y la demanda. Sin embargo, esto todavía no tiene mucho sentido. Me refiero a la ley de la oferta y la demanda de manera inversa... Después de todo, nadie está ansioso y ansioso por comprar un NFT sin saber que existe. Entonces, el producto primero debe existir y volverse popular en el mercado, para que los inversores comiencen a interesarse en nuevos productos dentro de ese mismo segmento. A medida que crece el interés, se crean nuevas NFTs y esto desencadena una búsqueda de nuevos productos únicos que hasta entonces nadie quería. ¡Qué cosa tan loca, no ?! ___ **A banalização do mercado dos NFTs.** Desde que a tecnologia blockchain foi lançada e se tornou mais "popular" (a passos lentos, mas em ritmo crescente), as ramificações e aplicabilidades nos mais diferentes tipos de setores vem se tornando grande febre os desenvolvedores, criadores de obras e potenciais investidores. O mercado financeiro move uma grande quantia de dinheiro (diariamente) dentro do segmento das criptomoedas, e com a sedimentação e interesse pelo mercado dos tokens não-fungíveis, tudo está ganhando um nova e promissora camada. No entanto, essa "popularização selvagem" dos produtos que são feitos exclusivamente pensando no que o mercado dos NFTs tem para oferecer, aliada aos interesses pessoas de cada pessoa sobre fabricar, ou comprar esses produtos, está criando uma espécie de "corrida" que no meu ponto de vista é algo que em sua essência acaba se tornando muito vazio. Em alguns casos, eu realmente penso que alguns exemplos e pensamentos relacionados aos tokens não-fungíveis tem uma "alma" um tanto quanto *nonsense* no geral. Sempre que eu procuro alguma notícia sobre os NFTs, eu me deparo com algum exemplo meio estúpido de produtos que estão sendo comercializados. Dentre esses exemplos: contratos de trabalho de famosos ou memes populares e em alguns casos, exemplos mais surreais, como pessoas leiloando partes dos seus próprios corpos como se elas fossem placas ambulantes de marketing para algum determinado propósito ou grupos de pessoas queimando obras originais de artistas incríveis para conseguir pura exclusividade. Olhando esse cenário inteiro (que obviamente é muito mais complexo do que os exemplos que eu relatei) não é difícil perceber que realmente está havendo uma banalização deste mercado. O que mais me deixa curioso, e às vezes intrigado, é perceber que não importa quais são os tipos de tokens não-fungíveis que estejam sendo lançados no mercado... Sempre existe alguma pessoa "maluca" para comprá-los. Isso tem uma lógica muito clara: a lei da oferta e da procura. No entanto, ainda sim isso não faz muito sentido. Eu me refiro a lei da oferta e da procura de uma maneira inversa... Afinal de contas, ninguém está ávido e ansioso para comprar um NFT sem saber que ele existe. Então, o produto primeiro precisa existir e ficar popular no mercado, para que os investidores comecem a se interessar por novos produtos dentro desse mesmo segmento. À medida em que o interesse cresce, novos NFTs são criados e isso desencadeia uma busca por novos produtos exclusivos que até então ninguém queria. Que coisa maluca, não é mesmo?!